Popular Posts

Total de visualizações de página

Tecnologia do Blogger.
terça-feira, 7 de setembro de 2021

 




O Brasil , mais de 200 milhões de habitantes vivendo em seu microcosmo de ruas, rodovias, conexões de cidades de grandes e médios portes, alimentadas pelo campo , pela agricultura , por industrias de tecnologia transferida de potências mundiais , principalmente,  EUA  e países da Europa.O Brasil da política comprada e vendida como um balcão de negócios, que se negocia decisões a partir do peso de votos que candidatos que agradam aos olhos das classes médias e altas; do grande público massificado por um mídia vendida ao produto cultural e comercial estrangeira.

Nesse contexto, qual o Brasil que queremos? Qual de fato o Brasil independente que temos?Somos marionetes de políticos com suas alianças internacionais em benéficio para quem? Somos patriotas , porém,  brasileiros divididos por um jogo sujo , mesquinho e ardiloso de bancadas , de jeitinhos, de manter o status econômico e político de alguns, da vida privada de alguns.

Somos gigantes, contidentais,somos um país livre que não se desprende das amarras, correntes daquele Brasil ignorante, colonial e escravagista. O Brasil que vê o outro por em níveis sociais e econômicos, que diferencia pela condição material, de posses e influências pessoais,familiares misturadas com as influências políticas.

O Brasil que queremos se direciona por opção , dividir , superar o passado, ou continuar preso nesse próprio monstro pela qual foi criado pela triste história , derramento de sangue moreno, das discórdias institucionais por motivos econômicos internacionais. Um fantasma ronda o Brasil, o fantasma da ignorância, da casa grande e senzala, dos mortos desaparecidos,dos polítcos fantoches do capitalismo internacional.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

 


Quando no início da pandemia a frase " Vai passar..." era uma máxima em resposta que tudo passa um dia, porém, vários cenários políticos e econômicos retardaram esse processo em elevada escalas e esferas de governos e administração geral da pandemia. 

Nesse contexto, essa esperança que se demora em ver um novo horizinte na qual as máscaras e todo o aparato de cuidados possam terminar; levou a população a exaustão e estresse social alarmante, em aspectos psicológicos , profissionais e políticos.

O tecido social se rompeu, primeiramente, pelo doloroso laço de perdas e isolamento social entre as famílias, logo, seguido dos sérios problemas fincanceiros causados pelo desgovernos na área da saúde e investimentos.

Por fim, o começo do fim começou? Sabemos que será uma longa jornada pela recuperação e superação, em momento histórico só visto em cenários de guerras no passado, vidas partiram sem despedida, valores e economias desgastadas pela ingerência e ignorância. Assim, temos um horizonte que se define em uma palavra : Resiliência.

  

terça-feira, 18 de maio de 2021

 




Mídias, Sustentabilidade e Tecnologia na Educação

Por Marcos Moraes

Os usos das mídias e tecnologias na educação se fazem importante, por diversas vezes na minha prática docente observei uma constante melhora na aprendizagem e avaliação dos educandos. A interatividade e a capacidade de alcance das ferramentas pedagógicas auxiliam os professores na busca por novos meios de transposição didática entre a tecnologia e os meios tradicionais ( giz e quadro).

E no que se refere a julgar as mídias e a tecnologias como detentoras de meios degradantes a natureza, sou testemunha que não é totalmente válida essa afirmativa, pois , nos humanos , nos levantamos de manhã, poluímos todos os dias os rios e oceanos com alimentação industrializada, sobre os resíduos sólidos. Nesse sentido, como mudar esse quadro tão relativo?

Além disso, todo momento que se tem um consumo de energia, algumas tribos deixam de existir devido à invasão de terras para construção de hidrelétricas. A todo o momento- poluímos – Precisamos de mudança de estilo de vida sustentável, que não destrua a natureza.

Por fim, não se trata de uma bateria de celular ou net na qual os componentes (minerais) destroem a vida das crianças do trabalho escravo na república do Congo – A mudança é mais ampla:  Por uma mudança energética alternativa mundial frente à degradação dos povos indígenas, e demais povos da terra e das florestas. Por uma educação que inclua a educação no ambiente sustentável, e que esse momento seja transformador para as próximas gerações.

terça-feira, 13 de abril de 2021

 


Há incertezas no mundo. Eu que queria abraçar, e amar as profundezas dos mares . As florestas distantes. Um leão na Savana africana.NÃO! Está aqui imóvel, e absoluto. Existindo.E,Existem corações vazios e frios ,  sentimentos que se esvai na superfecialidade cotidiana,e imperfeita....

Humanos ,simplismente humanos, que transgridem a ordem, que vivem, e apenas vivem, sem amar e saber o que é esse significado essencial das coisas, de tudo .Nisso, há pessoas nesse mundo que teriam um coração tão  bom se não fosse a vontade de exercer o mal, esse mal exercido por facetas do bem.

O ressentimento do mundo mora nisso . Essa capacidade de sermos seres que sentem , sem saber o sentido das coisas. Essa  certeza que tudo sabe , e mergulha,asfixia , e mata o que se tem de mais importante -  O Amor sincero, verdadeiro, sem amarras, e artemanhas.

Apenas, o sentir no mundo por estar nele, e viver livre das suas mazelas, as decepções humanas e sua demasia existencial. 

segunda-feira, 12 de abril de 2021

 Reflexão II : Sobre a qualidade da educação




A muito tempo desbruça-se aos olhos da educação o desafio de manter e avançar em pautas importantes na nossa modernidade que vai desde: Assuntos sobre violência nas escolas, seja simbólica ou física, além de políticas públicas, que prezem pelos salários dos professores e a adequada estrutura para trabalhar de forma digna e produtiva em assuntos extra e intra escolares.

Dessa forma, os assuntos tais como evasão, exclusão e inclusão escolar são determinantes para um melhor desenvolvimento da  educação e da sociedade como um todo. Assim, segue- se como principais protagonistas os professores, seus baixos salários, e todo tipo de insegurança em relação a proteção e preservação do trabalho docente, como fundamental para o desenvolvimento do indíviduo em sociedade. 

Diante do exposto, conclue-se a partir do nosso debate virtual e das leituras complementares que é necessário pensarmos a escola, atualmente , como espaço de superação desses desafios supracima citados , e, por conseguinte, a efetivação ampla de políticas públicas voltadas ao investimento equitativo e sustentável em todos níveis educacionais.


 


 A qualidade da educação perpassa aspectos que transitam entre várias esferas, principalmente a economica, na qual, investimentos são importantes na estrutura e trabalho docente, logo, pela efetivas políticas públicas de educação voltadas para emancipação humanda , e não somente, para a produtividade e o mercado de trabalho, e por fim, a esfera social que se apresenta deteriorada pela ausência e omissão do estado em fomentar o desenvolvimento dos cidadãos de forma plena e humana.

 Nesse contexto,a  educação básica quando bem assistida pelo seus agentes estatais e educacionais ( gestores e professores) torna-se potencializadora do fazer e ser educativo voltada para a formação e construção coletiva de conhecimentos e técnicas capazes de inserir os jovens, e não tão jovens cidadãos, para além do mercado de trabalho, mas o de cidadão do mundo , conhecedor do seu papel protagonista diante da transformação social e cultural.

 Assim, as dimensões intra - escolares se alicerçam em planos escolares , e de ação pedagógica capaz de transformar, lapidar e aperfeiçoar cidadãos conscientes do seu espaço no mundo.Dessa maneira,  validado dentro de uma estrutura de ensino na qual irá qualificar e desenvolver a sua credibilidade  profissional e humana.

 

Por outro lado, as atividade extraescolares  que são direcionais pelos seus agentes políticos pedagógicos ( diretores, gestores e coordenadores) ampliam e buscam fortalecer o desempenho e a produtividade qualitativa da educação, evitando-se os casos de conflitos de gestão existentes em escolas desfuncionais, e também, a efetiva implementação de políticas públicas na educação .

terça-feira, 23 de março de 2021

 



Nada para eles!  Tudo para nós...era assim que certa vez um ex-aluno substituia o seu cordial bom dia , por uma frase que invadia a sala num grande significado. 

O professor mergulhava na frase - Quem são eles ? E porque tudo para nós?

Essa mente que refletia, buscava o significado do roubo oficializado. Aquele roubo da corrupção dos políticos.A  desigualdade que empurra para a criminalidade, que excluí por falta de investimentos básicos, principalmente  - A educação.

Cá estamos, nada para nós?Talvez  quase tudo para eles. Os poderosos que contaminam a economia, a política e que subtraí os sonhos.A esperança um dia  vencerá essa ganância, e surgirá sob novos horizontes. Tudo será nosso. 

Enquanto isso, se luta diante de um grande monstro que tentar corroer as instituições públicas, as escolas e os hospitais. Ele habita as profundezas do que há de mais deshumano.







quarta-feira, 10 de março de 2021

 



Pai tu é professor me passa alguma atividade... Uma frase que faz eu mover os mundos, os dois mundos sociais que se misturam. Logo seguro um caderno, penso no filme que se passou em mim nesse momento. São alguns anos de estudos e experiências docentes,mas nada igual ao momento delicado e dramático que vivemos. Ser dois em um . Era para ser uma letra desenhada, mas surgiu um personagem, e outro , e outro. Em um esforço por convivência com os meus colegas da pedagogia tento ser professor da alfabetização, de artes e dos estudos sociais.Conto histórias e histórietas.

O esforço é válido e o tempo é de esperança.... por dias melhores que com certeza virão!













sábado, 23 de janeiro de 2021

A zona norte de Pelotas. Essas imagens acima são mais uma intervenção urbana e sociológica de interação do homem com o meio social e ambiental.Uma tentativa observante na qual tenho realizado para escrever sobre os lugares e os espaços sociais construídos pelos homens e seu desenvolvimento histórico , social e econômico.





Entre  árvores e caminhos, edificações e construções que aceleram pelo avanço vertical da cidade, se vê mais sombras do que luz, salvo com espaços verdes que são aproveitados para atividades esportivas e de lazer. Considero que um dos lugares que mais desenvolvi o meu corpo e a minha mente nas corridas e caminhadas em meio ao arvoredo que corta a Av.Dom Joaquim.

Nesses mesmos espaços ainda se dá para ver o meio natural que resiste , o meio antigo que foi sufocado pelos cimentos, pedras e construções. A mesma observação que insisto nos meus escritos em revelar o quanto a sociedade buscou o artificial , o não natural para edificar as áreas urbanas, não se utilizando do desenvolvimento sustentável, o que se utilizou  desde de sempre foi a tradicional viabilização para o comércio e o desenvolvimento do capitalismo local e regional.






As construções, ruas e calçadas no Brasil e no mundo voltadas distantes do mundo natural, ambiental , o artificialismo que imperou durante anos em busca de resultados rápidos para o fluxo de mercadoria e trabalhadores. Nisso, os homens se embruteceram ao sabor de todo o tipo de poluição das cidades, e se lançaram nessa jornada corriqueira de contrabalancear o prejuízo, redesenhando espaços verdes em meio as pedras para as atividades de lazer e esporte.



domingo, 17 de janeiro de 2021
Blau Nunes fala por si mesmo:

- Eu tenho cruzado o nosso Estado em caprichoso ziguezigue. Já senti a ardentia das areias desoladas do litoral; já me recreei nas encantadoras ilhas da lagoa Mirim; fatiguei-me na extensão da coxilha de Santana; molhei as mãos no soberbo Uruguai; tive o estremecimento do medo nas ásperas penedias do Caverá; já colhi malmequeres nas planícies do Saicã, oscilei sobre as águas grandes do Ibicuí; palmilhei os quatro ângulos da derrocada fortaleza de Santa Tecla, pousei em São Gabriel, a forja rebrilhante que tantas espadas valorosas temperou, e, arrastado no turbilhão das máquinas possantes, corri pelas paragens magníficas de Tupaceretã, o nome doce, que no lábio ingênuo dos caboclos quer dizer os campos onde repousou a mãe de Deus...



© obvious: http://lounge.obviousmag.org/nao_vale_o_sopro/2012/03/por-entre-os-desatinos-do-sul-a-linguagem-do-gaucho-em-simoes-lopes-neto.html#ixzz6joGGF4lX
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
O Passarinho no fio de luz...




Do alto observa...
Olha a migalha de pão no chão,
E no contra-tempo do tempo,
Espera o passeante passar...

Não vê a hora de comer...
Sem ter e nem ser,
Um simples ser. 

Que canta.
Voa,
E se Liberta...

E também come...
Voa,
Se liberta,
E canta...
terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Entre os casarões: Os porões. Pelotas histórica. Sobre  a escravidão guardada na no subterrâneo. Esquecimento e invisibilidade . 
Bom dia! Assim como na vida, após a tempestade vem o sol brilhar nossos corações
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
Registro de ontem: Raios de sol no final da tarde no banco da Praça  Central convidam o transeunte a sentar , e tomar um chimarrão  ...
domingo, 10 de janeiro de 2021
Passeios,lugares e instantes...