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O Brasil , mais de 200 milhões de habitantes vivendo em seu microcosmo de ruas, rodovias, conexões de cidades de grandes e médios portes, alimentadas pelo campo , pela agricultura , por industrias de tecnologia transferida de potências mundiais , principalmente, EUA e países da Europa.O Brasil da política comprada e vendida como um balcão de negócios, que se negocia decisões a partir do peso de votos que candidatos que agradam aos olhos das classes médias e altas; do grande público massificado por um mídia vendida ao produto cultural e comercial estrangeira.
Nesse contexto, qual o Brasil que queremos? Qual de fato o Brasil independente que temos?Somos marionetes de políticos com suas alianças internacionais em benéficio para quem? Somos patriotas , porém, brasileiros divididos por um jogo sujo , mesquinho e ardiloso de bancadas , de jeitinhos, de manter o status econômico e político de alguns, da vida privada de alguns.
Somos gigantes, contidentais,somos um país livre que não se desprende das amarras, correntes daquele Brasil ignorante, colonial e escravagista. O Brasil que vê o outro por em níveis sociais e econômicos, que diferencia pela condição material, de posses e influências pessoais,familiares misturadas com as influências políticas.
O Brasil que queremos se direciona por opção , dividir , superar o passado, ou continuar preso nesse próprio monstro pela qual foi criado pela triste história , derramento de sangue moreno, das discórdias institucionais por motivos econômicos internacionais. Um fantasma ronda o Brasil, o fantasma da ignorância, da casa grande e senzala, dos mortos desaparecidos,dos polítcos fantoches do capitalismo internacional.
Quando no início da pandemia a frase " Vai passar..." era uma máxima em resposta que tudo passa um dia, porém, vários cenários políticos e econômicos retardaram esse processo em elevada escalas e esferas de governos e administração geral da pandemia.
Nesse contexto, essa esperança que se demora em ver um novo horizinte na qual as máscaras e todo o aparato de cuidados possam terminar; levou a população a exaustão e estresse social alarmante, em aspectos psicológicos , profissionais e políticos.
O tecido social se rompeu, primeiramente, pelo doloroso laço de perdas e isolamento social entre as famílias, logo, seguido dos sérios problemas fincanceiros causados pelo desgovernos na área da saúde e investimentos.
Por fim, o começo do fim começou? Sabemos que será uma longa jornada pela recuperação e superação, em momento histórico só visto em cenários de guerras no passado, vidas partiram sem despedida, valores e economias desgastadas pela ingerência e ignorância. Assim, temos um horizonte que se define em uma palavra : Resiliência.
Mídias, Sustentabilidade e Tecnologia na Educação
Por Marcos
Moraes
Os
usos das mídias e tecnologias na educação se fazem importante, por diversas
vezes na minha prática docente observei uma constante melhora na aprendizagem e
avaliação dos educandos. A interatividade e a capacidade de alcance das
ferramentas pedagógicas auxiliam os professores na busca por novos meios de
transposição didática entre a tecnologia e os meios tradicionais ( giz e quadro).
E
no que se refere a julgar as mídias e a tecnologias como detentoras de meios
degradantes a natureza, sou testemunha que não é totalmente válida essa
afirmativa, pois , nos humanos , nos levantamos de manhã, poluímos todos os
dias os rios e oceanos com alimentação industrializada, sobre os resíduos sólidos.
Nesse sentido, como mudar esse quadro tão relativo?
Além
disso, todo momento que se tem um consumo de energia, algumas tribos deixam de
existir devido à invasão de terras para construção de hidrelétricas. A todo o
momento- poluímos – Precisamos de mudança de estilo de vida sustentável, que
não destrua a natureza.
Por
fim, não se trata de uma bateria de celular ou net na qual os componentes (minerais)
destroem a vida das crianças do trabalho escravo na república do Congo – A
mudança é mais ampla: Por uma mudança
energética alternativa mundial frente à degradação dos povos indígenas, e
demais povos da terra e das florestas. Por uma educação que inclua a educação
no ambiente sustentável, e que esse momento seja transformador para as próximas
gerações.
Há incertezas no mundo. Eu que queria abraçar, e amar as profundezas dos mares . As florestas distantes. Um leão na Savana africana.NÃO! Está aqui imóvel, e absoluto. Existindo.E,Existem corações vazios e frios , sentimentos que se esvai na superfecialidade cotidiana,e imperfeita....
Humanos ,simplismente humanos, que transgridem a ordem, que vivem, e apenas vivem, sem amar e saber o que é esse significado essencial das coisas, de tudo .Nisso, há pessoas nesse mundo que teriam um coração tão bom se não fosse a vontade de exercer o mal, esse mal exercido por facetas do bem.
O ressentimento do mundo mora nisso . Essa capacidade de sermos seres que sentem , sem saber o sentido das coisas. Essa certeza que tudo sabe , e mergulha,asfixia , e mata o que se tem de mais importante - O Amor sincero, verdadeiro, sem amarras, e artemanhas.
Apenas, o sentir no mundo por estar nele, e viver livre das suas mazelas, as decepções humanas e sua demasia existencial.
Reflexão II : Sobre a qualidade da educação
A muito tempo desbruça-se aos olhos da educação o desafio de manter e avançar em pautas importantes na nossa modernidade que vai desde: Assuntos sobre violência nas escolas, seja simbólica ou física, além de políticas públicas, que prezem pelos salários dos professores e a adequada estrutura para trabalhar de forma digna e produtiva em assuntos extra e intra escolares.
Dessa forma, os assuntos tais como evasão, exclusão e inclusão escolar são determinantes para um melhor desenvolvimento da educação e da sociedade como um todo. Assim, segue- se como principais protagonistas os professores, seus baixos salários, e todo tipo de insegurança em relação a proteção e preservação do trabalho docente, como fundamental para o desenvolvimento do indíviduo em sociedade.
Diante do exposto, conclue-se a partir do nosso debate virtual e das leituras complementares que é necessário pensarmos a escola, atualmente , como espaço de superação desses desafios supracima citados , e, por conseguinte, a efetivação ampla de políticas públicas voltadas ao investimento equitativo e sustentável em todos níveis educacionais.
A qualidade da educação perpassa aspectos que
transitam entre várias esferas, principalmente a economica, na qual,
investimentos são importantes na estrutura e trabalho docente, logo, pela
efetivas políticas públicas de educação voltadas para emancipação humanda , e
não somente, para a produtividade e o mercado de trabalho, e por fim, a esfera
social que se apresenta deteriorada pela ausência e omissão do estado em
fomentar o desenvolvimento dos cidadãos de forma plena e humana.
Por
outro lado, as atividade extraescolares
que são direcionais pelos seus agentes políticos pedagógicos (
diretores, gestores e coordenadores) ampliam e buscam fortalecer o desempenho e
a produtividade qualitativa da educação, evitando-se os casos de conflitos de
gestão existentes em escolas desfuncionais, e também, a efetiva implementação
de políticas públicas na educação .
Nada para eles! Tudo para nós...era assim que certa vez um ex-aluno substituia o seu cordial bom dia , por uma frase que invadia a sala num grande significado.
O professor mergulhava na frase - Quem são eles ? E porque tudo para nós?
Essa mente que refletia, buscava o significado do roubo oficializado. Aquele roubo da corrupção dos políticos.A desigualdade que empurra para a criminalidade, que excluí por falta de investimentos básicos, principalmente - A educação.
Cá estamos, nada para nós?Talvez quase tudo para eles. Os poderosos que contaminam a economia, a política e que subtraí os sonhos.A esperança um dia vencerá essa ganância, e surgirá sob novos horizontes. Tudo será nosso.
Enquanto isso, se luta diante de um grande monstro que tentar corroer as instituições públicas, as escolas e os hospitais. Ele habita as profundezas do que há de mais deshumano.